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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Rio de 1.500 km é descoberto em Marte

Rio de 1.500 km é descoberto em Marte

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Os astrônomos da ESA, a Agência Espacial Europeia, liberaram imagens 3D incríveis da parte superior da região Reull Vallis, de Marte, que revelam o leito seco de um rio de 1.500 km de comprimento.

Originalmente, o rio, que em partes tinha 7 km de largura e 300 metros de profundidade, corria das serras de Promethei Terra para a enorme bacia Hellas. Para comparar, o rio Amazonas tem a largura máxima de 11 km (estação da seca) a 50 km (estação das chuvas), com 100 metros de profundidade.

As câmeras estereoscópicas a bordo do Mars Express também revelaram numerosos tributários que alimentavam o rio gigantesco.

À direita das imagens, podem ser vistas as montanhas de Promethei Terra, elevando-se a 2.500 metros acima das regiões planas ao redor, uma paisagem não muito diferente de outras do nosso planeta.

Igual à Terra

A equipe de cientistas da Mars Express informou que o rio tinha água em abundância entre 3,5 e 1,8 bilhões de anos atrás, durante o período Hesperiano.

Depois, começou o período Amazoniano, que invadiu o Reull Vallis com uma geleira. Esta geleira escavou o vale em que o rio estava, empurrando detritos e gelo, e causando as bordas vivas que podem ser vistas nas imagens.

Reunindo os dados dos robôs e sondas da Nasa e ESA, percebe-se que Marte sofreu os mesmos processos geológicos que aconteceram na Terra.

Geólogos planetários acreditam que o Reull Vallis é idêntico a outros vales glaciais da Terra, como o que pode ser visto no Yosemite, EUA. A certo ponto, Marte pode ter se parecido com isto:

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Muito mais tarde, o vale sofreu o impacto de meteoros, originando as crateras que podem ser vistas nas imagens abaixo. Acredita-se que elas e outros aspectos da paisagem podem conter bastante gelo.[ESA, Gizmodo]

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Vista aérea, em cor natural

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Vista em perspectiva, mostrando um tributário conectando com o rio, no meio da imagem

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As setas na foto destacam o rio e um dos seus tributários

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O Reull Vallis em uma vista de perspectiva, com uma cratera preenchida de sedimentos em primeiro plano

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Imagem estereoscópica, para quem tiver óculos anaglíficos (lente esquerda vermelha, lente direita azul ou ciano) para ver em 3D

Fonte = http://hypescience.com/rio-de-1-500-km-e-descoberto-em-marte/

terça-feira, 22 de janeiro de 2013
22:23h

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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Jipe-robô da Nasa "varre" superfície de Marte

Posted: 08 Jan 2013 10:58 AM PST

O jipe-robô Curiosity, que desembarcou em Marte há cinco meses, acaba de estrear mais um dos dez equipamentos científicos de que dispõe. Trata-se de uma espécie de escova especial que consegue remover a poeira avermelhada de pedras e pequenas áreas do solo.

Quando a sonda passa essa "vassoura", os cientistas conseguem analisar com mais detalhes a área e ver se há interesse, por exemplo, em escavar ou mesmo colher amostras.

A ferramenta é uma escova de cerdas motorizada e está localizada bem na ponta do braço do Curiosity.

Imagem feita pelo próprio Curiosity mostra a área onde a poeira foi removida, que tem 47 mm por 62 mm

De acordo com os pesquisadores da agência espacial americana, encontrar um lugar adequado para estrear essa escova foi crucial.

A chefe da Ferramenta de Remoção de Poeira, como é chamada oficialmente a escovinha, Diana Trujillo, explicou que o trabalho é complexo e delicado.

"Precisamos colocar o instrumento a menos de um centímetro do alvo, mas sem colocar em risco o hardware", disse ela, em comunicado.

A área escolhida é conhecida como "Elkwir_1" e está em uma rocha na chamada baía Yellowknife, na região da cratera Gale, o local de pouso da sonda.

Apesar do sucesso, a área testada foi bem pequena, com menos de 30 centímetros.

Agora, o time do jipão está avaliando as rochas da vizinhança em busca de locais em potencial para o uso de uma broca nas próximas semanas.

A MISSÃO
O jipe de US$ 2,5 bilhões da Nasa, com seus dez instrumentos científicos e 17 câmeras acopladas, é a maior e mais complexa sonda já enviada a um outro planeta.

Ele toucou o solo de Marte no dia 6 de agosto de 2011, e a expectativa é que, durante dois anos, ele forneça material propício para avaliar se há, ou se algum dia houve, vida no planeta vermelho.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

De: MUNDO UFO
Data:
9/1/2013 10:01:01
Para: neveo@terra.com.br
Assunto
: MUNDO UFO

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sábado, 5 de janeiro de 2013

Meteorito marciano rico em água é achado no Saara



Meteorito marciano rico em água é achado no Saara
Posted: 04 Jan 2013 04:44 PM PST
Meteorito marciano rico em gua  encontrado no Saara
Um meteorito com mais de 2 mil milhões de anos, descoberto recentemente na Terra, difere de todos os encontrados até agora por ser rico em água e ser parecido com as rochas de Marte analisadas pelas sondas da Nasa (Agência Espacial Norte-Americana), segundo um estudo publicado esta sexta-feira na revista Science.
Apelidado de «beleza negra», o objecto com 320 gramas e do tamanho de uma bola de beisebol foi encontrado em 2011 no Saara, deserto no norte de África.
«A rocha basáltica - de origem vulcânica - contida neste meteorito é similar à composição da crosta marciana ou da parte superior do manto de Marte», explicou Carl Agee, da Universidade de Novo México, no sudoeste dos Estados Unidos, um dos co-autores da pesquisa.
«As nossas análises dos isótopos do oxigénio mostram que este meteorito, denominado NWA [noroeste da África] 7034, é diferente de todos os demais, visto que a sua formação química corresponde à formação do solo de Marte e às interacções com a atmosfera do planeta vermelho», acrescentou.
Segundo o cientista, a abundância de moléculas de água neste meteorito - com cerca de 600 partes por milhão, ou seja, dez vezes mais do que noutros meteoritos marcianos conhecidos - faz pensar que estava na superfície de Marte há 2,1 mil milhões de anos.
A água poderia vir de uma fonte vulcânica de um aquífero próximo à superfície, o que faz pensar que uma actividade aquosa persistiu na superfície de Marte durante o início da era Sideriana (Amazoniana). Além disso, o «beleza negra» também pode ser considerado raro devido ao resultado da sua interacção com a atmosfera do planeta vermelho.
«As nossas análises de carbono mostram igualmente que o meteorito sofreu uma segunda transformação na superfície de Marte, que explica a presença de macromoléculas de carbono orgânico», revelou Andrew Steee, do Instituto Canergie (EUA) e co-autor do estudo.
Para Stee, «trata-se do meteorito marciano mais rico geoquimicamente já encontrado, e as análises que foram realizadas provavelmente vão revelar outras surpresas»..
Já foi encontrada, até agora, uma centena de meteoritos de origem marciana. Os meteoritos de origem de Marte e da Lua são raros; a maioria provém do cinturão de asteróides, uma região do Sistema Solar situada entre Marte e Júpiter.
Em 2012 foram registados mais de 42 mil meteoritos, um número que aumenta em cerca de 1.500 casos ao ano, segundo dados da Meteoritical Society.
A sonda Curiosity, da Nasa, está desde Agosto do ano passado na cratera Gale, que fica no equador marciano, para determinar se o planeta vermelho foi propício para a vida microbiana.
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt
 

Recebido de:
De: MUNDO UFO
Data:
5/1/2013 09:02:58
Para: neveo@terra.com.br
Assunto
: MUNDO UFO



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